Roberta Züge

26 de set de 20191 min

REBANHO E AS BOAS PRÁTICAS

Atualizado: 4 de out de 2019

A aplicação das boas práticas deve ser vista também conforme o padrão do rebanho. Há raças com perfil diferenciado de bem estar, inclusive dos aspectos ambientais.

Também conhecer a origem dos animais que compõem um rebanho é de grande importância, não somente como ferramenta de sanidade, mas também para melhoramento genético. Assim, roga-se utilizar animais de procedência conhecida, devidamente identificados e produzidos sob manejo sanitário, conforme a legislação vigente.

Para uma adequada produtividade e, também, pelo bem-estar animal, deve-se realizar a primeira inseminação ou cobertura somente em animais que já tenham atingido 60% do peso vivo adulto da sua raça. E o material genético utilizado deve estar conforme os padrões estabelecidos pelo MAPA. No caso de uso de reprodutores deve-se realizar exame andrológico periodicamente e manter atestado sanitário de livres de doenças infecto-contagiosas.

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Roberta Züge Diretora administrativa do Conselho Científico Agro Sustentável (CCAS)Vice-Presidente do Sindicato dos Médicos Veterinários do Paraná (SINDIVET)Médica Veterinária Doutora pela Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (FMVZ/USP)

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